My Inbox

Isto é o aspecto do meu inbox, na minha caixa de correio.
P.S.: Qualquer mail de conteudo político ou futebolistico não tem a ver com a minha pessoa e/ou preferência, simplesmente foi um email que se encontrava no meu inbox

Nome:
Localização: Cascais, Portugal

23 março 2006

Nao é minha...

Uma mulher tinha a pior dor de cabeça, crónica, e como último recurso
procurou um médico especialista:
-"Doutor, eu já tentei de tudo, mas esta
dor de cabeça não desaparece", disse ela.
O médico retrucou: "Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte:
vá para casa, olhe-se ao espelho, coloque os dois indicadores nas suas
têmporas e diga repetidamente o seguinte: A minha dor de cabeça não é
real... A minha dor de cabeça não é real..." Faça isso até que a dor de
cabeça desapareça.
A mulher deixou o consultório, porém curiosa ao mesmo tempo. Já no elevador ela colocou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou:
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
- "A minha dor de cabeça não é real"
Quando acabou de dizer a frase pela quarta vez ela deu-se conta de que a dor de cabeça tinha desaparecido. Aturdida e maravilhada, ela voltou de seguida ao consultório.
- "Doutor, o senhor é um génio! Posso encaminhar-lhe meu marido? Ele está com uns certos problemas... como será que posso dizer...?"
- "Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?"
- "Há mais ou menos oito anos", disse ela.
- "Então mande-o aqui", disse o médico.
Uns dia depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido regressasse da visita ao médico. Assim que ele chegou, empurrou-a para o sofá e amou-a de forma selvagem e apaixonadamente. Quando terminou, foi directamente para a casa de banho. Mais alguns minutos e eis que ele regressa, atiçado na sua libido, recomeçando como um jovem insaciável. Depois de outra hora de sexo magistral, ele tranca-se novamente na casa de banho. Por esta altura a esposa estava irremediavelmente curiosa.
Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta da casa de banho, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
"Esta mulher não é a minha". "Esta mulher não é a minha". "Esta mulher não é a minha"...